quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Historia da Convenção Batista Brasileira

Convenção Batista Brasileira
História

A Convenção Batista Brasileira tem sua gênese histórica na reunião realizada em 1907, na cidade de Salvador (BA), com a presença e apoio de 32 “delegados”, mensageiros e representantes de 39 igrejas e “corporações” que, após deliberações, decidiram: "Nós, mensageiros das igrejas, sociedades e outras organizações da denominação Batista de várias partes do Brasil, reunidos na cidade da Bahia, capital do Estado do mesmo nome, nos dias 22 a 27 de junho de 1907, para executar a vontade das corporações que representamos, unir todas as forças batistas do Brasil, em uma organização nacional maior, para o desenvolvimento e eficácia da pregação do Evangelho de Jesus Cristo segundo a nossa crença."
A Convenção Batista Brasileira, constituída pelas igrejas batistas que livremente se associam para sua formação, é uma
associação religiosa que tem por finalidade promover o reino de Deus em todos os seus aspectos, por todos os meios eticamente lícitos.
A existência e objetivos da Convenção Batista Brasileira se assentam sobre quatro pilares básicos, a saber:
A compreensão da natureza da igreja
neotestamentária local;
A posição do indivíduo no propósito de
Deus;
O governo
democrático da igreja;
O princípio da cooperação.
Estes pilares básicos formam o arcabouço da Convenção Batista Brasileira e lhe fornecem a sustentação bíblica
.



A expansão dos batistas no mundo

Em 1791, um jovem pastor inglês chamado William Carey, sentindo forte compaixão pelas multidões pagãs da Índia, decidiu iniciar com o apoio de vários pastores um movimento para o envio de missionários àquelas terras. Assim foi criada a Sociedade de Missões no Estrangeiro, que tem tido uma participação muito grande na expansão da obra batista na Ásia e África, além de outros continentes, inclusive em um país como o Brasil.
Por sua vez, os batistas norte-americanos foram grandemente motivados a evangelizar o mundo. Adoniram e Ana Judson, jovem casal de missionários, foram enviados, em
1812, pela Igreja Congregacional, para evangelizar a Índia. Iam para Calcutá. Na viagem, examinaram, no Novo Testamento, a doutrina do batismo. Iriam se encontrar com o missionário batista William Carey e seu grupo de pastores. À luz do que estudaram, Adoniram e Ana acabaram por concluir que os batistas estavam certos sobre a doutrina do batismo. O casal foi batizado pelo pastor William Ward, companheiro de Carey.
O mesmo fato aconteceu com outro missionário congregacional, também enviado a Índia, Luther Rice, que igualmente foi batizado, tornando-se batista. Eles decidiram que Adoniram Judson permaneceria no Oriente e Luther Rice voltaria aos
Estados Unidos da América para mobilizar os batistas para a obra missionária. Seu trabalho vingou e em maio de 1814 foi fundada na Filadélfia a Convenção Geral da Denominação Batista nos Estados Unidos para Missões no Estrangeiro.
A partir daí, a obra missionária dos batistas iniciou um gigantesco crescimento. Chegando, inclusive, através dos Batistas do Sul dos
Estados Unidos da América, no Brasil. Hoje os batistas estão presentes em mais de 200 países e representam uma população acima de 46 milhões de membros, com cerca de 180 mil igrejas, e atingem 150 milhões de pessoas no mundo inteiro.

Os batistas no Brasil

Thomas Jefferson Bowen era missionário americano na Nigéria, África, trabalhando entre os nativos da tribo ioruba. Depois de algum tempo na África, retornou aos EUA e foi enviado, em 1860, para o Brasil, uma vez que muitos escravos que falavam o dialeto ioruba (língua corrente entre os negros traficados) podiam ser alcançados.
Oito meses depois, devido a problemas de saúde e porque as autoridades o impediram de pregar o evangelho, visto que sua mensagem se distanciava dos ensinos católicos, até então a religião oficial do país, Bowen precisou retornar ao seu país, desta vez em definitivo.
Tempos depois, um grupo de colonos norte-americanos sulistas, derrotados na guerra entre o sul e o norte (
1859-1865), desembarcou no Brasil, em Santa Barbara do Oeste (SP). Grande parte destes colonos era de origem protestante e em 10 de setembro de 1871 eles organizaram a Primeira Igreja Batista em terras brasileiras, sob a coordenação do pastor Richard Ratcliff. No início, os cultos ainda eram em inglês, o que afastava os habitantes locais.
Os primeiros cultos em português só ocorreram posteriormente, com a chegada ao Brasil do
missionário Willian Buck Bagby e sua esposa Anne Luther Bagby, que rapidamente aprenderam o português, no Colégio Presbiteriano de Campinas. Um dos instrutores do casal foi o ex-padre Antônio Teixeira de Albuquerque. Sacerdote católico na província de Alagoas, ele converteu-se ao protestantismo sozinho, ao estudar a Bíblia. Depois de abandonar a igreja de Roma, o ex-padre peregrinou pelo Brasil até chegar a Campinas, onde se tornou o primeiro brasileiro a ser consagrado pastor batista.
Em
1882, quando foi organizada a Primeira Igreja Batista da Bahia, voltada para a evangelização do Brasil, já existiam então as duas outras igrejas batistas, organizadas por imigrantes norte-americanos, residentes na região de Santa Bárbara do D’Oeste e Americana (SP). Os casais de missionários batistas norte-americanos, recém-chegados ao Brasil, os pioneiros William Buck Bagby e Anne Luther Bagby e Zacharias Clay Taylor e Kate Stevens Crawford Taylor, auxiliados pelo ex-padre Antônio Teixeira de Albuquerque, batizado em Santa Bárbara d'Oeste, decidiram iniciar a sua missão na cidade de Salvador, Bahia, com 250 mil habitantes. Ali chegaram no dia 31 de agosto de 1882 e, no dia 15 de outubro, organizaram a PIB do Brasil com cinco membros: os dois casais de missionários e o ex-padre Antônio Teixeira de Albuquerque.
Nos primeiros 25 anos de trabalho, Bagby e Taylor, auxiliados por outros missionários e por um número crescente de brasileiros, evangelistas e pastores, já tinham organizado 83 igrejas, com aproximadamente 4.200 membros.
O sucesso do trabalho no Nordeste encheu o Dr. Bagby de coragem e ele resolveu partir para o
Rio de Janeiro, onde fundou uma congregação no bairro do Estácio que, logo de início, conseguiu a adesão de quatro pessoas. Tal congregação é hoje a Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro (http://www.pibrj.org.br/).
Com a abertura do campo missionário brasileiro, graças ao sucesso de Bagby, as organizações batistas americanas resolveram investir. Os obreiros americanos que aqui chegavam traziam consigo o modelo de igreja que conheciam na sua terra natal, implantando a estrutura eclesiástica americana. Além da estrutura cuidadosamente organizada, as igrejas brasileiras fizeram questão de manter o modelo
congregacional de governo, caracterizado pela autonomia de cada igreja local – uma marca dos batistas que predomina até hoje. Com o tempo, as comunidades foram adaptando seus costumes à realidade brasileira, mas sempre mantendo a identidade.
À medida que as igrejas batistas se multiplicavam, surgiu a necessidade de reafirmar o ideário do segmento. Essa tradição ideológica jamais se perdeu no tempo, graças à estratégica propagação através de publicações como livros, Bíblias, revistas de estudo e jornais.
A tradição batista legou aos evangélicos brasileiros outra preciosidade: o
Cantor Cristão, que eternizou centenas de hinos cantados até hoje por crentes de todo o país. Da primeira edição, de 1891, até hoje, as páginas do Cantor têm sido fonte de louvor e inspiração. Dos hinos do acervo, mais de 100 foram compostos ou traduzidos pelo missionário e músico judeu polonês Salomão Ginsburg, que viveu 37 anos no Brasil. Ginsburg é considerado por muitos o mais importante hinologista brasileiro. Mas também foi um evangelista de visão avançada para o seu tempo. Coube a ele o mérito de ter sido o primeiro a imaginar uma associação que agrupasse todas as igrejas da denominação em 1894.
As idéias de Ginsburg acabaram influenciando a história da Igreja Batista Brasileira. Também no início do século 20, as igrejas passaram a se agrupar nas chamadas convenções, com o objetivo de gerir causas comuns como o trabalho de missões e a manutenção de
seminários, orfanatos, asilos e colégios. Essa estrutura ampliou-se, buscando a cooperação entre as igrejas. Surgiu assim a CBB – Convenção Batista Brasileira, que abriga hoje mais de 7 mil igrejas da denominação, com cerca 9 mil pastores e mais de um milhão e meio de membros.

Organização da Convenção Batista Brasileira
Salomão Luiz Ginsburg foi a primeira pessoa a pensar na organização de uma Convenção nacional dos batistas brasileiros.
Mas, somente em
1907, a idéia foi concretizada. A.B. Deter, Zacharias Clay Taylor e Salomão Luiz Ginsburg concordaram em dar prosseguimento ao plano. Eles conseguiram a adesão de outros missionários e de líderes brasileiros. A comissão organizadora optou pela data de 22 de junho de 1907 para organizar a Convenção, na cidade de Salvador, quando transcorreriam os primeiros 25 anos do início do trabalho batista brasileiro, também começado na referida cidade.
No dia aprazado, no prédio do ALJUBE, onde funcionava a Primeira Igreja Batista de Salvador, em sessão solene, foi realizada a primeira Assembléia da Convenção Batista Brasileira, composta de 43 mensageiros enviados por igrejas e organizações. Criada a Convenção, foi eleita sua primeira diretoria:
Presidente – Francisco Fulgêncio Soren;
1º vice-presidente – Joaquim Fernandes Lessa;
2º vice-presidente – João Borges da Rocha;
1º secretário – Teodoro Rodrigues Teixeira;
2º secretário – Manuel I. Sampaio;
Tesoureiro –
Zacharias Clay Taylor.

sábado, 15 de agosto de 2009

Versículos

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Salmos 1:1

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

André Valadão - Fé 2009

01 Não tenho medo
02 Indiferente
03 Pela Fé
04 Vou Crer
05 Espontâneo Vou Crer
06 Fé
07 Nosso Amor
08 Abraça-me
09 Espontâneo Abraça-me
10 Cura-me Senhor
11 Lembranças de Fé
12 Eu Nasci de Novo
13 Com Fé
14 Eu Vou

André Valadão

PERGUNTAS E RESPOSTAS


Jesus, há séculos atrás os europeus O representavam comungando
em palácios. Obviamente algo que não aconteceu. Imagens como esta
servia para legitimar o domínio dos poderosos sobre a população.

Os apóstolos de Jesus eram realmente pobres?

Eles não eram pobres. Tanto é que a comunidade dos apóstolos possuía dinheiro o bastante para custear suas viagens, alimentação, vestuário, etc. O dinheiro era administrado a partir de um fundo comum do qual Judas Iscariótes (o traidor) era o administrador.

A maioria dos apóstolos eram pescadores, pessoas simples, sem instrução. Porém, não eram miseráveis. Naquele tempo esta profissão “corresponderia” à uma classe média ou classe média baixa (dependendo se a pessoa era dona ou não do barco).

Mateus era um coletor de impostos, cargo bem remunerado.

Provavelmente a idéia de que os discípulos fossem pobres deriva do fato de nos dias de hoje os pescadores serem pessoas pobres e pouco consideradas socialmente. Esta não era a realidade na época de Jesus.

Quanto ao fato deles não serem instruídos, devemos lembrar que pouquíssimas pessoas o eram naquela época. O estudo religioso, quando havia, era o único acessível para o povo em geral.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Destaques do Congresso Conjubasul

Download Baixar Cd Ana Paula Valadão - As Fontes do Amor


01.Da vida o amor
02.Teus sonhos de amor
03.Eu só tenho você
04.Só podia ser você
05.Quando mamae ama
06.Quero retribuir
07.Um puro coraçao
08.Irmãos
09.O lado da vida
10.O valor de um amigo
11.Pessoas vêm, pessoas vão
12.Só por amor a ti
13.O mais puro amor

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Como Jesus lidava com as mulheres?

Na época de Jesus a mulher não era mais do que uma propriedade do seu marido. Este possuía servos, propriedades e a mulher. Ela era considerada pecadora e mentirosa por natureza. Seu testemunho em um julgamento era considerado de pouco valor.

Após a ressurreição, foi às mulheres que Jesus apareceu primeiro. Elas correram e contaram aos apóstolos. Mas estes não as levaram a sério. Era o testemunho de mulheres, e mulheres eram influenciáveis e pouco confiáveis. Mas Jesus confiava nelas.

Também foi para uma mulher que Jesus primeiro revelou, de modo claro, que era o Messias. Ele escolheu uma mulher, não judia e discriminada, para se revelar. Ele estava na região da Samaria, junto a um poço d’água, quando uma samaritana se aproximou deste poço a fim de retirar água. Jesus pediu a ela um pouco de água. A mulher ficou surpresa, porque judeus não usavam copos, pratos e talheres que tivessem sido usados pelos Samaritanos ou por pagãos (pois os consideravam impuros). Mas Jesus usava, pois Ele não era prisioneiro dos preconceitos de sua época. Em troca da água Jesus ofereceu seu conhecimento e se revelou o Messias.

O que mais impressiona neste ato é que Jesus lida com a Samaritana sem preconceitos raciais, culturais ou sexuais. Ela é um ser humano, e como tal merece conhecer e viver a palavra de Deus. Jesus reconhece que o que nos separa é o preconceito e que a palavra de Deus não deve ficar prisioneira dos preconceitos. Ela é para TODOS.


Diante do Trono - Preciso de Ti

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Baixar Cd Regis Danese - O melhor que eu tenho


Faz um milagre em mim - Regis Danese

PERGUNTAS E RESPOSTAS


Por que Jesus morreu? (os motivos de sua condenação pelos sacerdotes Judeus)

Jesus nunca foi aquele sujeito submisso, subserviente e “coitadinho” que certas áreas do cristianismo procuram divulgar. Ao contrário, Ele sabia da Sua Missão e não media esforços para realizá-la.

Jesus foi um profeta e, como todos eles, desmascarou as hipocrisias e a falta de fé dos homens de sua época. Mas Jesus foi mais longe: praticou o que acreditava, rompeu com tradições e costumes de sua época, desafiou os poderosos e trouxe novos ensinamentos. Foi assim quando expulsou os vendedores do templo, foi assim quando conversava, se alimentava e convivia com os pagãos (considerados impuros), foi assim quando chamava os fariseus (poderosa facção político/religiosa da época) de hipócritas e aproveitadores. Foi assim quando se aproximava das mulheres samaritanas (um tabu para a época), quando curava judeus e pagãos. Tudo isto chocava e escandalizava naqueles dias.

E mais escândalo Ele causou quando se propôs a perdoar as pessoas dos pecados que elas cometiam. Ele curava e em seguida orientava a pessoa, perdoando-a dos pecados cometidos. Os poderosos falavam: “Ele é um impostor, pois só Deus pode perdoar.” Jesus retrucava: “Eu estou em Deus e Deus está em mim.” Portanto, a partir desta união com Deus, Jesus conseguia perdoar. Tanto é que as pessoas tinham uma vida nova.

Os poderosos já estavam incomodados com as falas de Jesus e com Suas atitudes que consideravam erradas. Agora começavam a ficar possessos porque Jesus tinha poderes que eles não tinham, estava se tornando popular e demonstrava na prática o quanto estes sacerdotes estavam distantes de Deus. Eles se sentiram desmoralizados e com inveja. O orgulho da classe sacerdotal estava destroçado.

Jesus, em comunhão com Deus e agindo segundo Sua missão, trazia muitas novidades e novas mensagens. O poder dos sacerdotes e a ordem injusta dos poderosos estavam em risco. Diante de tal risco e da incapacidade aceitarem o Caminho, decidiram se livrar deste “falso Messias”.

Um fator a mais contribuiu para que estes poderosos quisessem eliminar o Mestre: medo. O povo da Judéia estava a espera de um líder que o conduzisse em uma guerra de libertação da dominação romana. Depois que Jesus “declarou” ser o Messias (o líder esperado) o receio de que Ele se propusesse ser este líder aumentou. Ao matá-Lo seus opositores acreditavam estar impedindo que seu povo entrasse em guerra e fosse massacrado (como aconteceu algumas décadas após a crucificação do Mestre).

Quando alguém (como Jesus) traz ao mundo verdades tão profundas, universais e atemporais, este alguém incomoda. Desperta, naqueles que Lhe opõem, medo, inveja, raiva e rancor. Eles não querem seguir o caminho do Bem, pois seguir este caminho significa abrir mão de benesses, orgulho, ganância, poder. Significa transformar a própria consciência, o que se faz somente com dedicação, renúncia, esforço e humildade.

Os poderosos da época resolveram matar Jesus. Acharam que com isto estavam acabando com Ele. Mal sabiam que Sua morte e posterior “aparição” seria o último ensinamento de Jesus na Terra: “a alma sobrevive à morte, o mundo espiritual é uma realidade.”

A vida de Jesus foi uma vida de atitudes, uma vida de exemplos. Seu último exemplo foi Sua morte e posterior “ressurreição”. A mensagem estava completa e o movimento cristão enfim se iniciaria.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

CD - Sarah Farias - De Joelhos - 2008

01 - De Joelhos.mp3
02 - Faz Chover.mp3
03 - Chegou o Tempo de Cantar.mp3
04 - Sentir Tua Presença.mp3
05 - Narração.mp3
06 - Avança.mp3
07 - Venho a Ti.mp3
08 - Tua Fidelidade.mp3
09 - Manasses - O Senhor me fez esquecer.mp3
10 - Como Ribeiros de Águas.mp3
11 - Vem Derramar.mp3
12 - É Tempo de Buscar.mp3
13 - Faixa BONUS.mp3
14 - Faixa BONUS.mp3




CD Sarah Farias - De Joelhos - 2008

"O Homem" Jesus Cristo

Diante do Trono - Te Agradeço

CD THRONUS

1. Introdução
2. Sonho em te ver
3. Nosso Bem
4. Prova-me
5. Graça
6. Norte
7. Alvorada
8. Ao som do silêncio
9. Lugar Especial
10. Vinde a mim
11. Adoração
12. Onde eu estiver
13. Imenso amor




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domingo, 9 de agosto de 2009

PERGUNTAS E RESPOSTAS


Como Jesus lidava com a escravidão e a servidão?

A escravidão e a servidão são fatos tristes na história da humanidade. Mas, na época de Jesus eram fatos simples e corriqueiros. O sonho dos homens livres era ter escravos. O sonho dos escravos era serem livres e terem escravos para serví-los.

Mas Jesus não foi um homem qualquer que teve seus atos e pensamentos dirigidos pela cultura da época. Ele sabia que Sua mensagem e Seus atos serviriam como exemplo por milhares de anos. É por isto que Jesus jamais discriminou um escravo, uma mulher, um leproso, um membro de outra religião.

Jesus curava e pregava aos escravos. Lidava com eles com o mais absoluto respeito e tratava-os como iguais.

Seu exemplo, que infelizmente não foi seguido por muitos que se diziam Cristãos, foi simples e objetivo: a sociedade discrimina, mas EU não.

São fatos como estes que provam a superioridade moral de Jesus. Use a razão: se uma pessoa é proprietária de escravos ou de servos, podemos acreditar em tudo o que ela fala ou escreve? Claro que não. No ato de aceitar ser senhor de escravos já está demonstrado o quanto esta pessoa ainda precisa evoluir e crescer moralmente.

5 Estava Jesus entrando em Cafarnaum , quando um centurião se aproximou dele e lhe suplicou 6 nestes termos: "Senhor, o meu servo está deitado em casa, paralisado, e sofrendo terrivelmente". 7 Jesus lhe disse: "Irei eu curá-lo?" 8 Mas o centurião prosseguiu: "Senhor, eu não sou digno de que entres sob o meu teto; dize somente uma palavra e meu servo será curado. 9 Também eu estou sujeito a uma autoridade, tendo soldados sob as minhas ordens, e digo a este: ‘Vai’ e ele vai, àquele: ‘Vem’ e ele vem, e ao meu escravo ‘Faze isto’ e ele o faz". 10 Ao ouvi-lo, Jesus encheu-se de admiração e disse aos que o seguiam: "Em verdade , eu vos digo, em ninguém de Israel encontrei tamanha fé. 11 Ora, eu vos digo, muitos virão do nascente e do poente tomar lugar no festim com Abraão , Isaac e Jacó no reino dos céus, 12 ao passo que os herdeiros do Reino serão lançados nas trevas , lá fora, onde haverá choro e ranger de dentes ". 13 E Jesus disse ao centurião: "Volta para casa! Como acreditaste, assim te seja feito". E o servo ficou curado naquela hora. (Marcos 8:5,13)

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Perguntas e Respostas


O que foi a transfiguração de Jesus?

Uma noite Jesus sobe ao alto de uma montanha acompanhado por Pedro, Tiago e João. Jesus começa a orar e os discípulos caem no sono. Ao acordarem eles percebem que Jesus se transfigurou: seu rosto brilhava como o Sol e suas roupas ficaram brancas como a luz. Jesus estava conversando com Moisés e com o profeta Elias. Pedro, sem entender bem o que estava acontecendo, propõem para o Mestre construir abrigo para os três que conversavam.

Vemos, neste episódio, um contato mediúnico de Jesus com os espíritos de Moisés e Elias. De alguma forma os outros dois tornaram-se visíveis para todos. Jesus, por sua vez, irradiava energia.

Toda a história da passagem de Jesus pela Terra é marcada por fenômenos que são difíceis de serem entendidos. Devemos nos lembrar, porém, que Seus ensinamentos são eternos e que os seres humanos terão que evoluir durante milênios para conseguir entender tudo o que aconteceu nestes 33 anos de vida. Certamente Deus quis que estes fenômenos fossem conhecidos por toda a humanidade, para que servissem como modelo para o nosso estudo, evolução e compreensão da leis da vida.

A vida de Jesus foi uma vida de exemplos, atitudes e compromisso.

“Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, os irmãos Tiago e João, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E se transformou diante deles: o seu rosto brilhou como o Sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra, e disse a Jesus: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas: uma para Ti, uma para Moisés e outra para Elias.” Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa cobriu-os com sua sombra ... “ (Mateus 17:1, 5)

Frases



















Quando não deixares Deus entrar em tua casa... Lembra-te que um dia... tentarás entrar na casa Dele.
Walter Grando
O Senhor é o caminho e a vida quem cre nele será salvo, por isso que digo quem crer viveras.
Deus é uno. Ele não está jamais, como pensam alguns, fora do mundo, mas sim, totalmente no mundo inteiro. Deus está no universo e o Universo está em Deus. O mundo e Deus não são mais que uma unidade.
Pitágoras
Feliz é aquele que tem Deus como amigo.
Elton Peixoto
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
1 Coríntios 13:8
Deus te abençôe e te guarde.
Números


quarta-feira, 5 de agosto de 2009

PERGUNTAS E RESPOSTAS


Qual foi a bebida que deram para Jesus enquanto Ele estava na cruz?

No momento da agonia final, Jesus diz: “Tenho sede.” Um dos soldados que faziam a guarda da crucificação deu-Lhe de beber um líquido a base de vinagre. Este líquido se chamava posca, uma bebida de água e vinagre que fazia parte do equipamento dos soldados romanos (na realidade soldados que serviam ao império romano, a maioria recrutada em outras terras dominadas).

Muitas pessoas, ao lerem os Evangelhos sem conhecer a realidade histórica da época, crêem que o ato de dar vinagre a Jesus foi uma última maldade dos romanos. A realidade não é esta. É certo que aqueles soldados tinham ódio dos Judeus e que judiaram muito do Mestre. Mas, naquele momento final, de grande sofrimento, um desses soldados ouvindo Seu apelo resolveu ter um ato de caridade.

Esta bebida também já serviu para muitos que gostam de fantasias e não se importam em falsear a verdade. Uma das teses fantasiosas é de que esta bebida seria, na realidade, um líquido que daria a Jesus a aparência de morto, mas sem morrer. Aqueles que fazem esta afirmação não oferecem nenhuma prova confiável. Isto mostra que o ser humano tem uma tendência de procurar soluções fantásticas onde existe apenas um ato corriqueiro e belo de um soldado, que tem um pouco de piedade de quem está morrendo e que lhe dá uma pequena parte de sua ração líquida.

“Jesus disse: “tenho sede.” Havia aí uma jarra cheia de vinagre. Amarraram uma esponja ensopada de vinagre na vara, e aproximaram da boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: “Tudo está realizado.” (João 19: 28,30)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

PERGUNTAS E RESPOSTAS


Quais foram as três tentações e o que elas significam?

Depois de ser batizado por João Batista, Jesus foi para o deserto onde ficou em oração e jejum por mais de um mês. Nestes dias, no isolamento e recolhimento espiritual a que se submeteu, Jesus foi tentado pelo “demônio” ou por algum espírito ruim, ou se confrontou com forças negativas – as explicações são variadas.

O “demônio” tentou desviar Jesus do caminho correto. Para isto tentou fasciná-Lo com promessas de bens terrenos.

1ª tentação: “Não comeu nada nestes dias e, depois disso, sentiu fome. Então o diabo disse a Jesus: “Se Tu és o Filho de Deus, manda que esta pedra se torne pão.” Jesus respondeu: “”A escritura diz: ”Nem só de pão vive o homem.”” (Mateus 4: 3,4).

Significado: Jesus tinha um objetivo e estava fazendo um sacrifício para atingir este objetivo. O “demônio” propõe a Jesus que não se sacrifique, e que use o Seu poder para conseguir o pão e não o “Pão da Vida” espiritual que estava buscando. O desafio do “diabo” era uma cilada para Jesus se mostrar orgulhoso do Seu poder (transformar pedra em pão) e começar a usar este poder segundo as leis do “diabo” e dos homens e não segundo a vontade de Deus. Jesus entende o fato e coloca a vontade de Deus acima de qualquer desejo do “demônio”. Ou seja, Ele não quis provar nada para ninguém.

Ele também demonstra que todos nós temos necessidades que só podem ser satisfeitas a partir de uma vivência espiritual: nem só de pão vive o homem.

2ª tentação: Jesus está no alto de uma montanha. De lá pode-se ver o horizonte e imaginar toda a extensão de terra que forma os mais diversos reinos. O “demônio” diz: “Eu te darei todo poder e riqueza destes reinos, porque tudo isto foi entregue a mim, e posso dá-lo a quem eu quiser. Portanto, se ajoelhares diante mim, tudo isto será teu. “Jesus respondeu: “Você adorará o Senhor seu Deus e somente a Ele servirá.” (Mateus 4: 6,8)

Significado: O “demônio” tenta fascinar Jesus com a proposta de poder. Bastava Ele se tornar igual a tantos outros que queriam dominar os povos e submetê-los à situações injustas que Ele teria todo o poder e o apoio do “demônio” para dominar estes reinos. Mas Jesus disse: Não. Ele decidiu tomar o caminho que Deus havia lhe reservado: revelar as verdades fundamentais da vida, contribuir para a evolução espiritual do mundo, servir de exemplo positivo de amor e bondade para toda a humanidade através dos séculos. A obra de Jesus está aí até hoje; a obra dos dominadores e imperadores sempre acaba.

O “demônio” sempre usa da tentação para levar o homem a ser aproveitador e dominador, Jesus nos ensina que devemos servir e ajudar, que assim seremos mais justos, mais felizes e teremos maior realização interior.

Lembre-se: Jesus teve inteligência ao dizer Não. Mas nem sempre aconteceu assim. Alguns profetas ou homens de religião resolveram lutar pelo poder e até partiram para a guerra e assim se desviaram do caminho correto. Estes falaram coisas corretas, mas também muita coisa incorreta. Por isto devemos ter discernimento e bom senso quando lemos coisas que eles escreveram ou analisamos seus exemplos de vida.

3ª tentação: Jesus estava em Jerusalém, na parte mais alta do Templo. O “demônio” Lhe disse: “Se Tu és Filho de Deus, joga-Te daqui para baixo. Por que a escritura diz: “Deus ordenará a teus anjos a teu respeito, que te guardem com cuidado. ... Eles te levarão nas mãos, para que não tropeces em nenhuma pedra.” Mas Jesus respondeu: “A Escritura diz: “Não tente o Senhor teu Deus.”” (Mateus 4: 9,12)

Significado: Deus protege aqueles que trilham um caminho correto. Se Jesus fizesse o que o “demônio” queria, Ele não estaria trilhando o caminho correto. Ele estaria colocando Deus à prova. E a verdade é que devemos confiar e nos entregar a Deus.

Se Jesus saltasse do alto do Templo e saísse vivo, com certeza Ele seria aclamado como alguém poderoso e teria inúmeros admiradores prontos para segui-Lo. Jesus, porém, sabia que seu caminho era revelar que todo este poder é ilusão, sendo verdadeiro apenas aquilo que podemos levar para o “além da vida”, onde nossa vida dura um infinito. E nós só levamos para o além vida o que é importante para Deus: valores morais, atos de justiça e amor ao próximo, nosso crescimento interior, caridade, entre outros. Ou seja, Jesus veio revelar a realidade além morte, que a vida continua e que lá só importa a realização da Obra de Deus.

Esta resposta também nos ensina a importância do estudo contínuo e profundo dos ensinamentos de Deus, a fim de conseguirmos (através do conhecimento) sairmos da cilada armada por aqueles que utilizam a própria palavra de Deus desfocada da Vontade de Deus. Jesus se defende da tentação pois conhece o verdadeiro Núcleo da Fé Evangélica.

Ato final: Mateus escreve que depois destas tentações o “demônio” foi embora para voltar em um momento mais oportuno. É provável que Jesus tenha sido tentado outras vezes. Nós também somos constantemente tentados, principalmente pelo nosso egoísmo, sede de poder, ambição, vaidade, etc. Ou seja, nós possuímos um “demônio” interior que tenta nos distanciar do caminho do bem, da verdade e da justiça. Por isto a importância do dito: “orai e vigiai”.

Obs 1: o Evangelho descreve as tentações de Jesus de forma alegórica. Portanto, existem muitos níveis diferentes de interpretações a serem revelados. Aqui apresentamos apenas uma.

Obs 2: a linguagem utilizada pelos escritores dos Evangelhos estão de acordo com as crenças e os conhecimentos da época. Hoje, com a revelação do espiritismo, com os novos conhecimentos de psicologia e de antropologia podemos tentar entender melhor o que realmente ocorreu. Uma nova resposta será futuramente incluída, conjuntamente com esta, para explicitar a visão espiritualista das tentações.

Solidariedade


Procuro desesperadamente meu filho de 3 anos desaparecido desde 21/06/2008.
AJUDEM POR FAVOR, A DIVULGAR A FOTO DELE NA NET...
Peço ajudas a todos, que, por favor, dIvulguem estas fotos dele na net.
Pois ele sumiu da cidade de São Carlos, interior de São Paulo.
Ele nasceu no Rio de Janeiro. Vindo com ele para minha terra natal,onde eu
jamais poderia imaginar que eu passaria por este pesadelo.
A policia não tem nenhuma informação concreta sobre seu paradeiro esta
sendo um mistério a forma de como este anjinho sumiu.
Peço encarecidamente que orem a Deus por ele.
Desde já grata a todos.
BIL !

(11)8687-5361
Laércio Garcia